25 de agosto de 2014

Sobre a farsa chamada Marina Silva

Boa análise de Cristina Castro em sua página do Face


De uma certa forma, são alterações profundas sem qualquer consulta ou participação popular. Explico melhor, um projeto já pronto ( desconhecido pela quase totalidade da sociedade ) tem que ser implantado a qualquer preço, se puder contar com apoio popular, ótimo; se não der, azar... 

Candidaturas avulsas, lembram? Pois bem, o que é a candidatura Marina, senão uma candidatura avulsa? O PSB empresta a legenda mas não se compromete e nem exige compromisso da candidata...

Mudar de qualquer  jeito mesmo sem saber o que vai acontecer... Uma eventual vitória de Marina é isso; não terá base no congresso pq não tem partido ( o tal " sem partido, taí ) e deve alegar que governará com o "povo" ( democracia direta ). Obviamente o fiador de um governo como esse, sem Legislativo ( crise de representatividade ) será o Judiciário com o tal de Novo Direito e o tal de protagonismo do Judiciário.

Marina e Aécio são dois lados de uma mesma moeda simulando conflito; ao fim e ao cabo, um apoiará o outro e ambos tem a Mídia. Assim como JB ( que provavelmente voltará a cena ) tinha a função de condenar lideranças políticas para arrebentar a base aliada no Congresso; Marina tem como função, apenas catalizar votos para legitimar o projeto e depois sairá de cena ou figurará como uma rainha da Inglaterra... Depois de apear os trabalhistas do Poder, é só lançar mão do tal de Ficha-Limpa e temos aí mais 20 anos do sionismo midiático.

Qdo a gente dá uma olhada no mundo, percebe que estão correndo contra o tempo e que o Brasil não poderá passar de outubro de 2014. Todas as forças unidas contra o trabalhismo e, é óbvio, no dia seguinte às eleições, não terá sido ninguém.

O ponto que eu considero o mais importante de todos que é deixar muito claro para todo mundo quem foram os facilitadores/fiadores do projeto Soros; as Universidades públicas ( mestres e alunos ) foram os grandes entusiastas e abriram as portas do país para essa entrega. acho muito importante deixar isso claro pq, depois, é aquele papo de comissão da verdade... tudo sobra para os militares e quem armou a arapuca mesmo desaparece e continua fazendo mais do mesmo até hoje. Basta que se entregue um milico de pijama com 103 anos e o pessoal entende resolvida a questão da ditadura. Collor, foi eleito por ninguém e derrubado por "caras pintada"; ou seja, eleito e derrubado por ninguém. As " ruas" apresentaram alunos e professores, fortemente financiados, com rostos cobertos tentando passar-se por " povo" para garantir o anonimato eximindo-se de qq responsabilidade acerca do que viria depois. O que quer que aconteça, será atribuído a ninguém. Só essa intenção já deveria deixar claro o que esse projeto significa para o país e a consciência plena dos que estão envolvidos nele.

2 comentários

Investidor de Risco

Meu maior receio da Marina é ela chegar ao poder e retomar suas antigas defesas no âmbito econômico. Um possível calote da dívida pública seria um gatilho para uma quebradeira geral no Brasil. Ninguém investe num país que não honra sua dívida. Sem recursos financeiros não há investimentos na economia real. O PIB despencaria possivelmente pela metade do que é atualmente. O que hoje gastamos pra pagar de juros (40% do orçamento) simplesmente desapareceriam do orçamento pela diminuição drástica da produção do país. Nesse cenário, não há outra alternativa senão aumentar a taxa de juros para atrair investidores, o que só pioraria o quadro de recessão. Isso tudo sem contar o mal que seria feito aos pequenos investidores que iniciam uma vida de educação financeira e tem sido levados a investir nos títulos públicos através do Tesouro Direto. Enfim, a revisão da Dívida Pública teria o efeito inverso do que é propagado.

Anônimo

Voce esta viajando. Marina não expõe todas as suas idéias mas ela tem uma visão empresarial muito forte.